Seja bem-vindo, visitante
Olá, Visitante. Chegou aqui, vindo sei lá de onde, quiçá cansado de tantas caminhadas e descaminhos. Pois bem, sente-se, relaxe e leia algumas destas coisinhas, vai ver que fica melhor... Um abraço da Felipa
segunda-feira, 22 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
Folhas
Folhas
lamentos que o vento leva
saudades que o tempo traz:
o Outono adormece a espera
que além do tempo se faz...
E além do tempo em que espero
pelo regresso ansiado
do verde da Primavera
sonho acordada a quimera
que me transporta ao passado
neste Outono, neste Inverno
em que no tempo adormeço
ao te sentir acordado
no tempo em que me despeço
do tempo que era a teu lado
sonho, mar e nostalgia
e marés de amor salgado...
(Felipa Monteverde)
(Felipa Monteverde)
Dedicado aos meus amigos brasileiros, que vão entrar hoje na bonita estação do Outono.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Hoje apetece-me ouvir música...
Esta canção transporta-me à minha infância e adolescência, quando era bastante comum os cantores italianos editarem os seus discos em Portugal...
sábado, 13 de março de 2010
Que te interessa o que sinto?
Que te interessa o que sinto
Se nada queres que eu sinta?
Tu queres-me calada, ainda que finja
E queres-me discreta, ainda que minta…
Não queres que eu tenha sentimentos
Queres que passe despercebida pela vida
Que seja respeitável e educada e calada...
Mas para isso, eu não poderia ser quem sou
Não poderia sentir as injustiças e revoltas
Nem o desprezo que sinto pela vida que não tenho.
Não poderia ser quem me nasci
Teria de ser quem queres que eu seja
Senão zangar-te-ias...
Mas assim eu não seria uma mulher
Seria a escrava, a criada, a tua serva
A que faz o que não quer…
Não poderia sentir as emoções
Que o pensamento me transmite
Teria de calar, de fingir que nada sei e nada vi
Do que sei e do que vi e percebi...
Teria de me tornar outra pessoa, mas
Não gosto dessa coisa que tu queres que eu seja
E não quero ser outra pessoa a não ser eu
Quero ser eu, só eu e ninguém mais
E jamais, JAMAIS
Conseguiria fingir que nada sinto e nada sei…
(Felipa Monteverde)
Se nada queres que eu sinta?
Tu queres-me calada, ainda que finja
E queres-me discreta, ainda que minta…
Não queres que eu tenha sentimentos
Queres que passe despercebida pela vida
Que seja respeitável e educada e calada...
Mas para isso, eu não poderia ser quem sou
Não poderia sentir as injustiças e revoltas
Nem o desprezo que sinto pela vida que não tenho.
Não poderia ser quem me nasci
Teria de ser quem queres que eu seja
Senão zangar-te-ias...
Mas assim eu não seria uma mulher
Seria a escrava, a criada, a tua serva
A que faz o que não quer…
Não poderia sentir as emoções
Que o pensamento me transmite
Teria de calar, de fingir que nada sei e nada vi
Do que sei e do que vi e percebi...
Teria de me tornar outra pessoa, mas
Não gosto dessa coisa que tu queres que eu seja
E não quero ser outra pessoa a não ser eu
Quero ser eu, só eu e ninguém mais
E jamais, JAMAIS
Conseguiria fingir que nada sinto e nada sei…
(Felipa Monteverde)
sábado, 6 de março de 2010
Um, dois, três...
Um, dois, três,
Foi a conta que Deus fez…
Mas fez mesmo?
E porquê?
Porquê três, se bastam dois?
Dois corações bem juntinhos
Dormindo agarradinhos…
Enganou-se Deus nas contas
Ou contou mais do que havia?
Não três, mas dois corações
E o amor que os junta…
Será isso que Deus conta?
(Felipa Monteverde)
Foi a conta que Deus fez…
Mas fez mesmo?
E porquê?
Porquê três, se bastam dois?
Dois corações bem juntinhos
Dormindo agarradinhos…
Enganou-se Deus nas contas
Ou contou mais do que havia?
Não três, mas dois corações
E o amor que os junta…
Será isso que Deus conta?
(Felipa Monteverde)
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