1No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judéia, Herodes administrava a Galiléia, seu irmão Filipe, as regiões da lturéia e Traconitide, e Lisânias a Abilene; 2quando Anãs e Caifás eram sumos sacerdotes, foi então que a palavra de Deus foi dirigida a João, o filho de Zacarias, no deserto.
3E ele percorreu toda a região do Jordão, pregando um baptismo de conversão para o perdão dos pecados, 4como está escrito no livro das palavras do profeta Isaías: "Esta é a voz daquele que grita no deserto: 'preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. 5Todo o vale será aterrado, toda a montanha e colina serão rebaixadas; as passagens tortuosas ficarão rectas e os caminhos acidentados serão aplainados. 6E todas as pessoas verão a salvação de Deus"'.
Do Evangelho segundo S.Lucas (Lc 3, 1-6)
Seja bem-vindo, visitante
Olá, Visitante. Chegou aqui, vindo sei lá de onde, quiçá cansado de tantas caminhadas e descaminhos. Pois bem, sente-se, relaxe e leia algumas destas coisinhas, vai ver que fica melhor... Um abraço da Felipa
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domingo, 6 de dezembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Uma certa luz
Uma certa luz...
Luz para iluminar o meu caminho
Para mostrar as setas da verdade
Que guiariam a minh'alma no sentido
De me levar à eterna claridade...
Uma certa luz é o que preciso
Para combater esta ansiedade
E encontrar o sonho, o paraíso
De luz que ilumina a eternidade...
Uma certa luz... e ver no céu
A claridade da última estrela
Sentindo que ela é eu e eu sou ela...
Abrir meus olhos à eterna verdade
Cegar a vista nesta claridade
Em que a minh'alma já adormeceu...
(Felipa Monteverde)
Luz para iluminar o meu caminho
Para mostrar as setas da verdade
Que guiariam a minh'alma no sentido
De me levar à eterna claridade...
Uma certa luz é o que preciso
Para combater esta ansiedade
E encontrar o sonho, o paraíso
De luz que ilumina a eternidade...
Uma certa luz... e ver no céu
A claridade da última estrela
Sentindo que ela é eu e eu sou ela...
Abrir meus olhos à eterna verdade
Cegar a vista nesta claridade
Em que a minh'alma já adormeceu...
(Felipa Monteverde)
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