Seja bem-vindo, visitante

Olá, Visitante. Chegou aqui, vindo sei lá de onde, quiçá cansado de tantas caminhadas e descaminhos. Pois bem, sente-se, relaxe e leia algumas destas coisinhas, vai ver que fica melhor... Um abraço da Felipa

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Eu não acreditei

Quando chegaste ao pé de mim
e me disseste que sim
eu não acreditei

Quando disseste que tudo havia
recomeçado entre nós
eu não acreditei

Quando me beijaste
e me chamaste amor
eu não acreditei

Mas quando acordei
e percebi que fora um sonho
finalmente acreditei

E agora
adormeço sempre cedo
para poder sonhar contigo...

(Felipa Monteverde)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Para que nunca me esqueça d'Ele:


EM TODOS OS SACRÁRIOS

Senhor,
Deus do Céu
Presente na Terra
Em todos os Sacrários
Que existem no mundo…

Senhor
Esquecemos-Te
Deixamos-Te só
De fora das vidas
Que egoístas vivemos
E só em Ti pensamos
Se muito sofrermos
Para Te acusarmos
Do mal que fazemos…

(Felipa Monteverde)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O Sol beijou-me

O Sol beijou-me. Estremeci…
e senti o calor quente do teu beijo
na memória que me foge para ti
ao sentir que o Sol acende o meu desejo…

(Felipa Monteverde)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

super mensagens

Não sei ver as diferenças

Não sei ver as diferenças
Na lonjura que há em mim
Nas traves de um aconchego
Nas sebes do teu jardim
Sem saber as parecenças
Com viver e recuar
Dos sonhos que não sonhei
Por não querer acordar.

Não faço a cama em que dormes
Sozinho na noite escura
Nem sei lençóis mal bordados
Em panos de tal alvura
Sei que sofres desavenças
Que te levam o receio
De entenderes parecenças
Entre dormir e chorar
Entre acordar e mentir
Entre sofrer e esperar.

Não sei fados de navios
Não sei sinas de ninguém
Só conheço desvarios
Que me conhecem também
Mas iludo essa querença
Com o olhar mais selvagem
Que me dão esses teus olhos
Numa torre de menagem
Que ninguém irá vencer
Nem iludir sensações
Nem teus modos perceber
Nas tuas falsas paixões.

Aos sentidos recusei
A espera que me impunhas
Em me dares o que te dei
Quando mais alto te punhas
Mas o sentido enganou-me
Não me deu o que te dei
Não me deu esses teus olhos
E por eles me ceguei
Não me devolveu a alma
Que a ti eu entreguei
Mas prendeu-me ao teu abraço
Onde nunca repousei.

(Felipa Monteverde)

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Anjo adormecido

Vi um anjo nos meus sonhos e fantasiei que eras tu
adormecido ao pé de uma ribeira onde a água cristalina mal corria
com receio de te acordar

Vi emergirem conchas e tranquilos modos de ser eu
ninfa ou sereia
cantando o amor de um marinheiro que eras tu
anjo dormindo ao pé de uma ribeira
onde a água corria cristalina como a luz do teu olhar

E mergulhei na fantasia de adormecer ao pé de ti
com sonhos nos meus braços e ternura em meus abraços
água pura e cristalina correndo no meu olhar...

(Felipa Monteverde)

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Homenagem a Gilberto e Amâncio Pereira

Os corpos dos dois irmãos desaparecidos no mar em 16 de Dezembro ainda não apareceram e praticamente já não há esperança de que apareçam. Não houve funeral, tiveram direito a um missa e no próximo sábado terão outra.
Entretanto, a irmã colocou um vídeo no Youtube com imagens recolhidas aquando do seu casamento, muito recente. É uma forma de lhes prestar homenagem.
Tentei colocar esse vídeo aqui mas o espaço é curto e cortava parte das imagens. Assim, deixo o endereço e quem quiser pode ir ver ao Youtube.
http://www.youtube.com/watch?v=WgdOxZTvFcs&feature=related

Ah, e voltei ao modelo antigo do meu blog, pois tem um nadinha mais de largura e dá mais jeito para as fotos e vídeos.

domingo, 10 de janeiro de 2010

A luz do amor

A luz do amor
reflecte-se
num espelho de magia
que
me
encandeia a memória
dos tempos
infinitos
de viver e ser um sonho
em que nasci
depois de
amar
um ser de luz
que
era
um anjo renascido
em teu olhar...

(Felipa Monteverde)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Tudo mudado!

Aproveitei, já que tive de aprender a fazê-lo, para mudar o aspecto dos meus blogues. Acho que assim ficam mais bonitos...
Não mudei nada no blog das adivinhas porque gosto dele como está.

Asneira desfeita!

I'VE GOT IT AGAIN, THANK YOU, GOD!
Graças a Deus, consegui desfazer a parvoíce que tinha feito. Isto é para eu aprender a não me armar em expert de uma coisa da qual ainda sou aprendiz...
Para quem não viu a asneirada digo que perdi todo o esquema, fiquei apenas com as mensagens. E como (sem saber) tinha voltado ao início, nem sequer tinha (na personalização) a palavra esquema para conseguir emendar o facto de não ter as mini-aplicações que já tinha aplicado.
Criei um novo blog para ir seguindo os passos e assim reparar em cada modificação feita, para depois conseguir corrigir o mal que tinha feito antes. Consegui, graças a Deus...

ASNEIRAS!

Fiz asneira da grossa! Tentei mudar o modelo do meu blog, pois conheço uma pessoa que está sempre a fazê-lo, e o resultado é isto que se vê... Estou furiosa e zangada comigo mesma, e ainda por cima guardei o modelo antigo antes de modificar mas não consigo pô-lo outra vez. Vou tentando, a ver se desfaço a asneirada toda que fiz por burrice...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Finito

Não acredito que o mundo é infinito
Mas não quero assistir ao seu final
Que o azul do céu é tão bonito
E a Terra um lugar sensacional!...

Mas que importa fazer parte do finito
Se sabemos que a alma é imortal?

(Felipa Monteverde)

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Receita

Quinhentos gramas de dor;
Quinhentos gramas de mal;
Quinhentos gramas de amor;
E raiva serve de sal.

Quatro colheres de tortura;
Outras tantas de tormento;
Leva uma de ternura
A simular o fermento.

Muita raspa de vaidade;
Um bocado de traição,
A que se junta maldade
Que nos possa encher a mão.

Um pedacinho de medo
Que dá cor e o contraste;
De bondade, leva um dedo;
De alegria, quanto baste.

De trabalho, quanto valhas;
De prantos, mil, para o molho;
De desgraça, ponha “ao calhas”;
E de sorte, ponha “a olho”.

Meio litro de desgosto;
Um quilo de coisas más;
E, no fim, a dar o gosto,
Uma pitada de paz.

Mexa a massa bem mexida;
Leve ao forno muito quente.
E eis o bolo da vida
Que a vida nos serve à gente.

(João Baptista Coelho)

Estrela

Nasci no tempo que te desconhece
Na fantasia que te espera e no espaço de cometas
Em que sou viajante...

O poema nasceu, sobrevivi
O amor cresceu e renasci
Sou estrela cintilante no olhar de quem esqueceu
A amargura e reviveu na nostalgia de te amar…

(Felipa Monteverde)

sábado, 2 de janeiro de 2010

Way back into love



Na tarde do dia 1 de Janeiro (ontem) a RTP exibiu um filme do meu actor preferido, Hugh Grant. Music & Lyrics (Música e Letra) assim se chamava o filme.
A acção desenrola-se à volta de um cantor dos anos 80 que é convidado por uma jovem cantora da moda a escrever uma canção, letra e música, para um dueto entre eles. Com falta de inspiração, ele convida a pessoa que lhe trata das plantas e que escreve qualquer coisa de vez em quando (Drew Barrymore) a escrever a letra. E escrevem os dois uma canção que se torna um sucesso.
Apesar de o enredo não ser entusiasmante, Hugh Grant vale sempre a pena. É mais uma das comédias românticas a que já nos habituou.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Senda e caminho

A humildade é o princípio de tudo
A virtude é o caminho
O pecado é o desvio
O perdão a plenitude
Para chegar ao fim sendo criança alegre
Tendo por velhice a juventude
Que nada teme ou deve
Princípio e fim, senda e caminho
Jardim florido entre alva sebe.

(Felipa Monteverde)